Num tempo em que a desinformação domina o espaço digital, a confiança tornou-se o bem mais precioso da Comunicação Social. O “Sources we Trust” surge como uma resposta inovadora: um sistema de certificação que permite rastrear a origem das notícias e garantir a autenticidade da informação que chega aos cidadãos.
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A confiança do público na informação enfrenta desafios com a desinformação nas redes sociais. A certificação de origem é vital para garantir a autenticidade e a credibilidade dos conteúdos jornalísticos.
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As publishers look to diversify revenue streams, they are continuing to struggle to grow their digital subscription businesses.
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A falência da Trust in News ilustra as falhas de uma política centrada exclusivamente em assinaturas. Apesar do alto tráfego, não exploraram alternativas como o Paperview. Hoje, a maioria dos leitores não assina jornais que aprecia, e a insistência em um único modelo só levou ao insucesso. É necessário diversificar para gerar valor.
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O Washington Post pondera micro-pagamentos. Paperview permite micro-pagamentos monetizando leitores não subscritores.
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Na era Inteligência Artificial, Convergência entre Media e Tecnologia.
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Newspaper executives often hold up Spotify as a shining example of success in a subscription-based model.
However, this admiration rests on a flawed comparison. Newspapers and Spotify aren’t comparable; rather, Spotify’s business model is more akin to that of an aggregator.
Quality pays off in journalism and beyond. The Guardian’s success proves readers willingly pay for good journalism.
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In a world of upheaval, dictators and corporations disrupt privacy, manipulate elections. Populism, corruption, and inequality thrive. Press, hindered, struggles with an unsustainable model.
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Data suggests U.S. press readers are canceling subscriptions. Jack Marshall’s ‘Toolkits’ reveals insights.
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